Além das consequências da pandemia do coronavírus em toda a economia, os impactos da seca para as plantações de cana-de-açúcar também podem significar mudanças nas perspectivas quanto à próxima safra.
Neste cenário, os gestores dos canaviais devem investir em estratégias que evitem ou, ao menos, minimizem as consequências negativas.
Um sistema de irrigação adequado e até mesmo a utilização de um software específico para integrar as operações administrativas e do campo, como o CHBAGRO, estão entre as possíveis soluções.
Produção sucroenergética: teste de resistência
A safra 2020/21 da cana-de-açúcar começou de forma oficial em 1º de abril deste ano. No panorama completamente atípico criado pelos efeitos do Covid-19, tanto a população em geral quanto os empreendedores agrícolas vêm enfrentando um verdadeiro teste de resistência.
A produção sucroenergética encarou a redução da mão de obra que ocorreu devido às recomendações clínicas e os protocolos de segurança que recomendaram o distanciamento social.
Porém, o problema foi bem administrado e não chegou a atrasar o início da safra como chegaram a dar conta algumas especulações.
Outro fato decorrente da pandemia foi a menor circulação de pessoas em automóveis e transporte público. Isso teve forte influência no mercado de combustíveis e, consequentemente, nos negócios relacionados à cana-de-açúcar.
A guerra do petróleo entre Rússia e Arábia Saudita também desfavoreceu a produção de etanol, que teve seu consumo diminuído.
Os resultados das usinas de cana-de-açúcar também foram afetados pela fixação do preço do açúcar para exportação.
Fator que era considerado positivo no início do ano, o clima realmente não chegou a abalar consideravelmente a cadeia de produção, que passa pela moagem da cana-de-açúcar e mix de produção de açúcar, etanol e milho.
Porém, o tempo mais seco que o normal para esta época do ano pode comprometer a safra de 2021/22. A previsão é que ela tenha início em abril do ano que vem, mas tudo vai depender de como será a próxima estação do ano, o Verão.
A seca vem gerando concentração mais alta de açúcares na cana e maior rendimento agrícola também. Outras consequências desta condição climática foi o atraso no desenvolvimento fisiológico da cana-planta (primeiro corte) e da cana seca.
A falta de chuvas, bem como os incêndios naturais e criminosos que também cresceram em vários pontos do Brasil, no período prejudicaram a chamada cana em brotação. Por outro lado, as chuvas de setembro foram positivas, mas ainda limitadas a ponto de não compensar os efeitos ruins da seca.
Tudo isso leva a crer que o impacto do clima em 2020 não será negativo para a produção, mas existe grande preocupação dos agricultores referente ao ano que vem.
Ninguém ainda garante que a próxima safra sofra com as consequências da seca já que, como dissemos, não se sabe com certeza como será o clima na temporada do Verão.
Sistemas de irrigação salvam a lavoura em tempos de seca
De novembro de 2020 até março de 2021, os produtores rurais de cana-de-açúcar acompanharão de perto as previsões climáticas. Enquanto isso, algumas estratégias já podem ser estudadas e implementadas.
Uma das decisões está relacionada à oportunidade de tornar a água disponível para as plantações de cana-de-açúcar.
Para atender as necessidades deste tipo de lavoura, o ideal é contar com um sistema de irrigação moderno e eficiente, de forma que as plantações alcancem o máximo de seu potencial produtivo.
Importante lembrar aqui que para a irrigação funcionar de forma eficaz é preciso que o produtor conheça quais são os tipos de sistemas e métodos e como cada um deles tem potencial para beneficiar este ou aquele tipo de cultura de cana-de-açúcar.
Graças aos equipamentos de irrigação disponíveis no mercado, o Brasil consegue produzir cana-de-açúcar até mesmo nas regiões onde há intensos períodos de seca ou escassez de água.
Isso ocorre, normalmente, nas regiões semiáridas e central do País. Mas, desta vez, até mesmo o Sul do Brasil vem convivendo com a seca, como é o caso do Paraná, que tem sofrido bastante com a estiagem.
Como sempre, os aspectos ambientais e climáticos limitam a produtividade. Nesta realidade quem consegue gerenciar melhor o solo e a questão hídrica já sai na frente na corrida rumo ao sucesso da próxima safra.
Áreas operacional e administrativa conectadas
Oura iniciativa salvadora para garantir melhores resultados já na próxima safra é contratar o CHBAGRO, um software específico para gestão do agronegócio.
Ele foi desenvolvido por um time de analistas e programadores com vivência da rotina do agronegócio, além de formação e experiência de campo do plantio até a colheita.
Esta é a melhor receita para você integrar todas as operações do seu negócio numa mesma plataforma digital. Você sabia que 2,1 milhões de hectares e cerca de 5 mil usuários já contam com este suporte?
O CHBAGRO auxilia bastante o agricultor porque permite uma melhor administração dos insumos. Trata-se de um conjunto de aplicações que atendem as necessidades da sua fazenda, apurando os custos por fazenda e talhão, dia, mês e safra.
Baseado em mais de 70 mil programas, o CHBAGRO conecta as áreas operacional e administrativa, o que resulta num controle muito mais eficiente, por exemplo, por meio da emissão rápida e prática de relatórios.
Você pode ter em mãos todos os dados reunidos, esteja onde estiver e em qualquer horário. Desse jeito, a tomada de decisões é facilitada.
CONCLUSÃO
Apesar de o período de seca e ouros fatores terem afetado a produção da cana-de-açúcar, a safra atual está garantida. Porém, dependendo do comportamento do clima no Brasil durante o Verão, a safra 2021/22 pode ser penalizada.
Até lá, os gestores de canaviais podem contar com sistemas eficientes de irrigação e tomar a decisão de contratar um software de gerenciamento agrícola que integra todas as atividades do negócio numa mesma plataforma digital!
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